Não
são muitos os locais onde consigo dar descanso às minhas humanas inquietações.
Digamos que são meia dúzia deles, pouco mais. Este, da foto, é um daqueles onde
só à custa do sacrifício físico consigo dar descanso à alma. No fundo é uma
espécie de negociação, mediante a qual
extraio do meu hóbi de aprendiz da faina agrícola o indispensável bem estar
onde poiso o cansaço que me permite levitar acima dos astros e das mais sofridas
preocupações.

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