Que posso dizer do meu passado?
Pouco, quase nada. Talvez, mais que tudo, concentrar-me no
esforço para que ele me enriqueça o futuro. E, muito mais ainda, não deixar que
a ferida por ele aberta me faça recordar as más horas que nele vivi. Ou então,
assegurando que não o trocava pelo incerto futuro que me espera, dizer assim o
que as palavras calam. Nada.
Agora, volto ao princípio, a levar o tempo ao seu início.
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