São poucas, não mais que algumas, ainda
assim umas quantas, as coisas (e os seres) a que sou alheio ou que me deixam
indiferente. Elas (as coisas) vagas, sem tamanho, importância ainda menos. Os
outros (os seres), pouco mais que penumbra, que sem vida se aproximam e nem a sombra chegam, apesar do melhor (e repetido) dos
seus esforços.
Ninguém me tira que isto ainda sejam restos
do indescritível enfado de fingir, aquele que o meu avô tanta questão fez em me transmitir.
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